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Cais de atracação de A Guarda vai manter-se inoperacional continuando a impedir travessia do ferryboat

Presidente da Câmara de Caminha está a avaliar soluções provisórias para a embarcação e trabalhadores
O cais de atracação de A Guarda mantém-se inoperacional e assim deverá continuar durante os próximos meses, inviabilizando as viagens do ferryboat Santa Rita de Cássia entre as duas margens do Rio Minho. A situação preocupa o Presidente da Câmara de Caminha que, com o seu homólogo de A Guarda, se deslocou a Santiago de Compostela para reunir com a Presidente dos Portos da Galicia. Do encontro não resultou uma solução previsível para um prazo curto e Miguel Alves está a avaliar as hipóteses que possam minimizar a problemática da travessia e o serviço dos trabalhadores adstritos à embarcação.
Os problemas no cais de atracação de A Guarda revelaram-se efetivamente graves, não havendo qualquer possibilidade de atracar o ferryboat na margem galega com o mínimo de segurança, nem seria, nestas condições, possível obter sequer autorização das autoridades marítimas e fluviais para a operação. O problema é complexo e transcende o município de A Guarda. A empreitada para a reparação da infraestrutura, que se estima ter um custo da ordem dos 300 mil euros, é da responsabilidade dos Portos de Galicia, que está sobre alçada do Governo Regional.
Miguel Alves e António Lomba deslocaram-se a Santiago de Compostela como referimos, com o intuito de sensibilizar diretamente a responsável dos Portos de Galicia para a necessidade de encontrar uma solução rapidamente e de obter mais informação sobre a obra. Mas, “tendo em conta o que nos foi transmitido pela senhora Presidente dos Portos de Galicia, temos que equacionar várias questões relativas ao funcionamento da embarcação, ao serviço prestado pelos trabalhadores adstritos ao ferryboat e à problemática da travessia de passageiros entre as duas margens do Rio Minho”, sublinha o Presidente da Câmara de Caminha.
Nos últimos dias, Miguel Alves desenvolveu vários contactos, equacionando algumas possibilidades que permitam uma situação provisória, sendo certo que, durante ainda vários meses, não teremos ferryboat a funcionar por impossibilidade de podermos atracar a embarcação do lado galego.
Em Santiago de Compostela, os presidentes dos dois municípios encontraram-se com Susana Lenguas Gil, a Presidente dos Portos de Galicia (Instituto Público dependente do Governo Regional que gere todos os portos autonómicos da Galiza) na sede da instituição.
No encontro deram conta da preocupação de Caminha e de A Guarda relativamente ao facto do cais de atracação de A Guarda estar inoperacional há vários meses, impedindo o seu uso por parte do ferryboat e, assim, inviabilizando a travessia do Rio Minho. Miguel Alves e António Lomba abordaram a questão do prejuízo que a situação acarreta para as autarquias, em particular a de Caminha que tem de manter custos de manutenção da embarcação e de pagamento dos salários do pessoal e de contratados mas, sobretudo, o desgaste que provoca nas economias dos dois concelhos raianos.
A responsável dos Portos de Galicia garantiu partilhar a apreensão dos autarcas, confirmando que está em elaboração o estudo técnico que servirá de base à execução do projeto de reabilitação do cais galego. No entanto, o procedimento para a empreitada só será lançado em 2023 de modo a que a obra possa decorrer na primavera e verão desse ano.
Susana Lenguas Gil foi peremptória na vontade de avançar com a solução do problema, mas também se mostrou cautelosa, alertando para a complexidade dos procedimentos administrativos e para a evolução do preço das matérias-primas, em função da instabilidade da situação internacional, que poderão ainda condicionar os prazos e os custos avançados.