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- Reuniões descentralizadas são sinónimo de Democracia e uma forma dos autarcas prestarem contas à população
Reuniões descentralizadas são sinónimo de Democracia e uma forma dos autarcas prestarem contas à população
Dem acolheu ontem, ao final da tarde, a primeira reunião de câmara descentralizada, onde os deenses puderam colocar os problemas da freguesia diretamente ao presidente da Câmara e restante executivo. Levar o executivo a cada uma das freguesias para ouvir e esclarecer a população é "uma forma diferente e nova de governarmos", sublinhou Miguel Alves. Para o presidente a democracia é isto mesmo: "não é só pedir o voto. Estamos aqui para prestar contas daquele que é o nosso trabalho".
\r\nForam muitos os que ontem, dia 29, acorreram à sede da Junta de Freguesia de Dem para participar naquela que foi a primeira reunião pública descentralizada do concelho de Caminha. Este primeiro ato público juntou o presidente da Câmara e restante executivo, o presidente e elementos da junta de freguesia de Dem e dezenas de deenses.
\r\nA primeira sessão pública contou com a inscrição de mais de uma dezena de deenses, nove dos quais interpelaram diretamente o presidente da Câmara sobre a execução de intervenções em vários caminhos da freguesia, apoio social a idosos, atividade do Centro cultural, investimentos para a freguesia, entre outros assuntos.
\r\nMiguel Alves saudou os deenses e salientou a importância das suas intervenções pois "colocaram questões que servem a freguesia", dando como exemplo os caminhos, a preocupação com os idosos, os investimentos, em detrimento de assuntos de ordem pessoal.
\r\n"Esta é uma forma diferente de participarmos", sublinhou o presidente. Para Miguel Alves, estas reuniões são importantes porque dão ao executivo uma visão clara daquilo que interessa às pessoas, o que permitirá "contribuir para que as coisas possam ser melhores na nossa terra".
\r\nSobre as questões relacionadas com arranjos em diversos caminhos, Guilherme Lagido, vice-presidente da Câmara, referiu que em Dem há um problema grave e que tem a ver com a qualidade e falta de manutenção dos caminhos. A acrescentar os incêndios e as chuvas que causaram muitos estragos e com os quais "temos encargos consideráveis". Para o autarca "é necessário que haja uma articulação muito estreita entre a junta de freguesia e o Município para que se consiga dar uma resposta de emergência a situações prementes". O vereador disse ainda que alguns caminhos têm de ser feitos, "é necessário arranjar fontes de financiamentos".
\r\nSobre esta matéria, Miguel Alves lembrou que as autarquias no passado tiveram capacidade de financiamento e que hoje é muito difícil, até porque no próximo fundo comunitário as acessibilidades têm prioridade negativa. Além disso, com a nova legislação, a manutenção dos caminhos passou a ser uma competência das Juntas de Freguesia. Contudo, o presidente salientou que será feito um plano com as obras a realizar porque não podem ser realizadas todas ao mesmo tempo: "sabemos que há muitos caminhos, mas temos que fazer opções". Se fizermos um plano para apresentarmos às pessoas, elas vão compreender, porque é que primeiro se faz um e não outro".
\r\nForam também colocadas algumas questões relacionadas com o envelhecimento da população, nomeadamente com o apoio social a idosos. Sobre esta matéria, a vereadora Ana São João salientou que, arranjar soluções para dar uma resposta ao combate à solidão e ao isolamento, é também uma das preocupações do executivo.
\r\nMiguel Alves disse aos deenses que a freguesia de Dem é uma terra de oportunidades e desafios. Como exemplos de desafios apontou a criação de condições para os idosos, a manutenção do centro escolar para que as crianças continuem a aprender no equipamento e a criação de condições e oportunidades para que os jovens qualificados da freguesia não procurem outros lugares. A par dos desafios, o presidente disse que é necessário potenciar "as oportunidades desta terra", dando como exemplo a Serra D'Arga, "que nem sempre foi valorizada. Temos de saber transformar Dem numa plataforma de acesso à Serra".
\r\nA nível cultural, o presidente explicou que está a ser trabalhada uma estratégia que evidencie as "nossas" raízes e que conta com o envolvimento da população. Anunciou ainda que em breve será apresentado um programa cultural para o mandato, garantindo que "vamos por a população a cantar, a dançar, com bons momentos e bons espetáculos".
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