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Lampreia do Rio Minho está em destaque nos meses de fevereiro e março no Vale do Minho

Lampreia do Rio Minho está em destaque nos meses de fevereiro e março no Vale do Minho
Apresentacao Lampreia do Rio Minho - um prato de excelencia 2
Apresentacao Lampreia do Rio Minho - um prato de excelencia 3
Apresentacao Lampreia do Rio Minho - um prato de excelencia 4
04 Fevereiro 2014
Nos meses de fevereiro e março, os apreciadores de lampreia podem degustar este prato em cerca de 100 restaurantes nos concelhos do Vale do Minho.

Nos meses de fevereiro e março, os apreciadores de lampreia podem degustar este prato em cerca de 100 restaurantes nos concelhos do Vale do Minho. A “V Edição da iniciativa Lampreia do Rio Minho – Um Prato de Excelência” foi apresentada esta manhã à imprensa, no Bar do Rio, em Lanhelas. Para Miguel Alves a lampreia do Rio Minho é a melhor “lampreia do mundo”, é “um diamante por lapidar”.

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A iniciativa “Lampreia do Rio Minho – Um Prato de Excelência” é promovida pela ADRIMINHO – Associação de Desenvolvimento Rural Integrado do Vale do Minho, em parceria com os municípios de Caminha, Vila Nova de Cerveira, Valença, Monção, Melgaço e Paredes de Coura. Para além dos órgãos de comunicação social, a conferência de imprensa contou com a presença do presidente da ADRIMINHO, dos presidentes de Câmara de Caminha, Valença e Vila Nova de Cerveira, com os vereadores dos municípios de Paredes de Coura e Monção, com o presidente da Confraria da Lampreia do Rio Minho, com a presidente da Junta de Freguesia de Lanhelas, representantes das Associações de Pescadores e empresários do Vale do Minho. A apresentação da iniciativa foi seguida por uma degustação de receitas gastronómicas à base da Lampreia do Rio Minho, a cargo da ETAP – Escola Profissional.

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Para Miguel Alves, a lampreia do Rio Minho é uma “joia”, uma marca “extraordinária” que deve ser valorizada “como se de um manjar de reis se tratasse”. 

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Para o autarca de Caminha, esta apresentação conjunta “é um sinal da unidade do Alto Minho” e é da opinião que os vários municípios têm de trabalhar em conjunto, pois considera que “é o momento de valorizarmos um prato de todos e para todos”.

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Miguel Alves ainda realçou a importância da lampreia para os pescadores, para os restaurantes, para o desenvolvimento da economia local e para os visitantes. “A lampreia é uma forma de estar da nossa terra, mas é também uma forma de salvaguardar muitas famílias”, disse.

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Também Manoel Batista, presidente da ADRIMINHO, referiu a importância da iniciativa a nível cultural e económico para os vários municípios do Vale do Minho, realçando que a lampreia é “festa”, a lampreia é “riqueza”.

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João Guterres, presidente da Confraria da Lampreia do Rio Minho, também destacou a necessidade da valorização do Rio Minho e da Lampreia, dizendo ainda que a função da confraria é recuperar pratos em desuso e desafiar as escolas para criarem novos pratos, ou seja, novas maneiras de confecionar a lampreia.

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A ETAP – Escola Profissional aceitou o desafio e deliciou os presentes com o tradicional arroz de lampreia, mas também com pratos inovadores: vol-au-vent, torta e bola de lampreia. As iguarias foram confecionadas e servidas pelos alunos do curso Técnicos de Restauração, variantes de Cozinha/Pastelaria e de Restaurante/Bar.

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Em Caminha, nos meses de fevereiro e março, os apreciadores de lampreia podem degustar este famoso ciclóstomo à mesa de 23 restaurantes nas freguesias de Dem, Caminha, Vila Praia de Âncora, Âncora, Vilarelho, Moledo, Vilar de Mouros e Seixas.