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Vilar de Mouros está de regresso

Vilar de Mouros está de regresso
Apresentacao do Festival de Vilar de Mouros 2
Apresentacao do Festival de Vilar de Mouros 3
Apresentacao do Festival de Vilar de Mouros 4
03 Abril 2014
Vilar de Mouros está de regresso. José Cid, Xutos & Pontapés, Capitão Fausto e Trabalhadores do Comércio, todos portugueses, em jeito de tributo à música portuguesa, foram os nomes revelados ontem, por Álvaro Covões, na conferência de imprensa de apresentação do Vilar de Mouros 2014. Nos próximos dias serão revelados os nomes das bandas internacionais. Os bilhetes já se encontram à venda.

Vilar de Mouros está de regresso. José Cid, Xutos & Pontapés, Capitão Fausto e Trabalhadores do Comércio, todos portugueses, em jeito de tributo à música portuguesa, foram os nomes revelados ontem, por Álvaro Covões, na conferência de imprensa de apresentação do Vilar de Mouros 2014. Nos próximos dias serão revelados os nomes das bandas internacionais. Os bilhetes já se encontram à venda.

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Para Miguel Alves, o Festival de Vilar de Mouros é uma marca importante, uma marca das pessoas "é uma espécie de festival "Fénix" que vai renascendo e que vai marcando aquilo que é o nosso imaginário e aquilo que é o nosso legado, a história dos homens e das mulheres que passaram pelo Festival de Vilar de Mouros".

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Decorreu ontem, dia 2 de abril, dia em que se assinala o Dia Mundial da Consciencialização do Autismo, em Lisboa, a conferência de Imprensa de apresentação da edição do Festival de Vilar de Mouros 2014. No Palácio de Sousa Leal, a apresentar a edição que marca o renascimento do festival estiveram: Miguel Alves, presidente da Câmara Municipal de Caminha; Marco Reis, presidente da Fundação AMA Autismo; Francisco Lacerda, presidente do Conselho de Administração dos CTT; Pedro Mota Soares, ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social; Álvaro Covões da Everything Is New e Tomás Froes, sócio fundador da Agência Partners. Carlos Alves, presidente da junta de Freguesia de Vilar de Mouros e Jorge Fão, deputado da Assembleia da República, também marcaram presença naquele que foi "o primeiro momento de uma história que nós queremos escrever", assim o classificou Miguel Alves.

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Para o presidente da Câmara, o dia 2 de abril representa o regresso do festival de Vilar de Mouros: "este é o primeiro passo de uma caminhada que nos vai fazer crescer em dimensão, qualidade e entranhamento entre pessoas, música, cultura, convívio legado e futuro. Este é um momento importante para o concelho de Caminha, para Vilar de Mouros e para a Câmara Municipal".

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Miguel Alves reiterou em Lisboa que o Vilar de Mouros é um festival para as pessoas: "é para as pessoas mas também é no meio das pessoas, com as pessoas da aldeia".

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O Festival de Vilar de Mouros vai decorrer de 30 de julho a 2 de agosto. José Cid, Xutos & Pontapés, Capitão Fausto e Trabalhadores do Comércio foram os nomes avançados pela Everything Is New. Álvaro Covões ainda explicou que quando o festival surgiu um dos fatores mais importantes era a música portuguesa, razão pela qual esta edição inclui a celebração da música portuguesa, ao lado de várias bandas estrangeiras: "este é um projeto 100% português, made in Portugal e que vai reverter para portugueses". Álvaro Covões realçou que a estes nomes vem juntar-se o Maestro Rui Massena que no dia 31 de julho "vai relembrar o que foi feito em 1971".

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A causa social associada ao Festival de Vilar de Mouros foi vincada nos discursos de todos os intervenientes. Para Álvaro Covões "é uma causa nobre que vai contagiar o resto do país". Também Miguel Alves enfatizou: "fazer festivais por festivais há muito quem faça. Mas fazer um festival que diga respeito às pessoas é completamente diferente. A Câmara Municipal quis entrar desde o primeiro momento nesta história bonita de construir um festival que tivesse como resultado ajudar as pessoas com mais dificuldades".

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Marco Reis realçou o facto de Vilar de Mouros ser um festival pioneiro com uma causa solidária, lembrando que a receita angariada será para a construção de um edifício para pessoas com autismo. "Este é o primeiro evento de economia social. Nós queremos que as famílias voltem a Vilar de Mouros, voltem a ouvir música e estamos a contribuir para uma causa social. Só assim conseguimos construir um futuro melhor", disse.

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Francisco Lacerda referiu também a causa social e nobre que está associada a este festival: " parabéns pela iniciativa. É com muito gosto que a ela nos associamos".

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Pedro Mota Soares sublinhou que a melhor forma que temos de sensibilizar a sociedade para causa sociais é lançarmos novos projetos: "estamos a lançar um grande projeto social. Muito mais do que um festival de música, este festival é representativo do que se pode fazer no âmbito da economia social. Vilar de Mouros regressa, mas regressa virado para o futuro".

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Tomás Froes também classificou o Vilar de Mouros como um festival muito especial "porque a ele está associada uma causa muito especial. Este é o primeiro festival de valor partilhado".

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Os bilhetes já se encontram à venda. O passe geral custa 60 euros. No dia 30, a entrada é livre. No dia 31, a entrada é de 20 euros e nos dias 1 e 2 de agosto é 30 euros, cada.

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Recorde-se que o Festival de Vilar de Mouros é o primeiro evento de economia social e que a totalidade da receita vai reverter para a construção de um edifício multidisciplinar para as pessoas com autismo.

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