- Viver
- Município
- Documentação
- Área Económica e Financeira
- Compromissos Plurianuais
- Prestação de Contas
- Fundo de Apoio Municipal
- Património Municipal
- PAF e Impostos Municipais
- Balanços
- Demonstração dos Resultados
- Relatório de Gestão
- Mapa de Fluxos de Caixa
- Mapas de Execução Orçamental (Despesa e Receita)
- Execução anual do Plano Plurianual de Investimentos
- Investimento por freguesia
- Alterações e retificações orçamentais
- Lista de dívidas a fornecedores e respetivos períodos de mora
- Lista de empréstimos à banca e respetivos prazos e vencimentos
- Lista de dívidas por factoring e outra dívida a terceiros
- Subvenções Públicas
- Avisos, Publicações e Editais
- Consulta Pública do Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil de Caminha
- Contratação Pública
- Orçamento
- Outros Procedimentos Concursais
- Planos Municipais
- Protocolos / Contratos Interadministrativos / Contratos Programa
- Recursos Humanos
- Regulamentos
- Taxas e Impostos
- Formulários e Requerimentos
- Reclamações/Sugestões
- Anúncios
- Procedimento Regulamentar / Início do Procedimento e Consulta Pública”
- Consulta Pública ao Mercado Imobiliário - 1.º Direito
- Acessibilidades - PRR - Programa de Intervenções em Habitações (PIH)
- Área Económica e Financeira
- Serviços Municipais
- Coesão Social
- Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social (SAAS)
- Educação Familiar ao Domicílio
- Ação Social Escolar
- Incentivos à Formação de Estudantes do Ensino Superior
- Animação Centros de Dia e Estruturas Residenciais para Idosos
- Desporto Sénior
- Cartão do Idoso de Caminha/Cartão Caminha 65+
- Rede Social de Caminha
- Banco Local de Voluntariado
- Programa Operacional de Apoio Pessoais Mais Carenciadas
- Programa ABEM: Rede Solidária do Medicamento
- Alto Minho Solidário - Missão Ucrânia
- Habitação
- Plano Municipal para a Igualdade e Não Discriminação
- Serviço de Psicologia
- Rendimento Social de Inserção (RSI)
- Bolsa de Emprego
- Águas e Saneamento
- Ambiente
- Arquivo Municipal
- Comissão de Proteção de Crianças e Jovens
- Educação
- Juventude
- Florestas
- Bem Estar e Saúde Animal
- Proteção Civil
- Obras Municipais
- Projetos Financiados
- Ordenamento do Território
- Transportes
- Mercados Municipais
- Cemitério Municipal
- Cultura
- Serviço de Defesa do Consumidor
- Projetos / Iniciativas
- Balcão Virtual
- Coesão Social
- Acesso Informação Administrativa
- Política de Privacidade
- Política de Segurança
- Regime Geral de Prevenção da Corrupção (RGPC)
- Canal de Denúncia
- Código de Combate ao Assédio Laboral
- Índice de Transparência Municipal
- Freguesias
- Contactos
- Visitar
- Investir
- Participar
-
Início
-
Viver
-
Serviços Municipais
-
Obras Municipais
-
Praias
- Projeto turístico para a Ínsua envolve investimento de 6.5 milhões de euros
- Viver
- Município
- Documentação
- Serviços Municipais
- Coesão Social
- Águas e Saneamento
- Ambiente
- Arquivo Municipal
- Comissão de Proteção de Crianças e Jovens
- Educação
- Juventude
- Florestas
- Bem Estar e Saúde Animal
- Proteção Civil
- Obras Municipais
- Projetos Financiados
- Ordenamento do Território
- Transportes
- Mercados Municipais
- Cemitério Municipal
- Cultura
- Serviço de Defesa do Consumidor
- Projetos / Iniciativas
- Balcão Virtual
- Acesso Informação Administrativa
- Política de Privacidade
- Política de Segurança
- Regime Geral de Prevenção da Corrupção (RGPC)
- Canal de Denúncia
- Código de Combate ao Assédio Laboral
- Índice de Transparência Municipal
- Freguesias
- Contactos
- Visitar
- Investir
- Participar
Projeto turístico para a Ínsua envolve investimento de 6.5 milhões de euros

Recuperação respeitará as memórias e a história, abrindo ao público o monumento nacional
O projeto turístico que vai nascer no Forte da Ínsua, em Moledo, no âmbito do Programa Revive, foi hoje apresentado no Auditório António Pedro, junto à praia e com o e ilha e o Forte à vista. Dentro de cerca de dois anos, e com um investimento da ordem dos 6.5 milhões de euros nascerá uma unidade multifacetada, mas também harmoniosa, respeitando as memórias e a história deste monumento nacional, abandonado há dezenas de anos. A DiverLanhoso é o promotor, candidatou-se ao Revive e venceu o concurso aberto pelo Estado, aceitando o desafio de dar nova vida ao imóvel e à sua envolvente.
Integrar o Forte da Ínsua no Programa Revive, lançado pelo Governo como forma de abrir o património ao investimento privado para o desenvolvimento de projetos turísticos, através da concessão da sua exploração por concurso público, foi desde logo um desafio para a própria Câmara. Considerando as particularidades do imóvel, no meio do mar e sem outro acesso que não seja o barco, quando a maré o permite, não se perspetivava um processo fácil. No entanto, como explicou o Presidente da Câmara, Miguel Alves, era necessário por fim ao tempo de abandono e de fechamento do monumento, que facilitou a degradação e a pilhagem.
Ultrapassada a fase de convencimento do Governo e realizado o concurso, a empresa DiverLanhoso seria a vencedora, apresentando um projeto de requinte, que ao mesmo tempo abre a Ínsua a todos, privilegiando o turismo de experiências. Carvalho Araújo é o arquiteto responsável.
No Forte nascerá uma unidade hoteleira, restaurante, bar, piscina e equipamentos de apoio, mas daí partirão também muitas iniciativas e aventuras e estas começam já este ano, com passeios e desafios do género “escape room”. Hoje mesmo foram assinados protocolos com empresas locais, quatro, que serão parceiros do promotor nestas iniciativas.
No próximo ano, a empresa conta ter já uma embarcação própria e iniciar a construção, que se prolongará pelo ano de 2023, prevendo-se a inauguração do complexo para 2024.
A apresentação de hoje coincidiu com o Dia Europeu do Mar e com o Dia da Marinha, o dia certo para lançar um projeto que “honra o passado, respeita o passado, mas faz da Ínsua uma ilha de futuro”, sublinhou Miguel Alves.
O Presidente lembrou que a Ínsua é um símbolo máximo de unidade, um monumento que todo o concelho conhece e reconhece, apesar das especificidades do território. A Ínsua continuará acessível e aberta, mas, no futuro, com condições que a dignificam e que dignificam o turismo concelhio e nacional.
O Forte da Ínsua, localizado no ilhéu da Ínsua, na freguesia de Moledo e Cristelo, está classificado como Monumento Nacional desde 1910. Este ilhéu foi inicialmente ocupado por uma comunidade franciscana no século XIV, altura em que construíram o convento de Santa Maria da Ínsua. Também deste período deverá datar a primeira fortaleza, mas da qual nada resta. A fortaleza tal como hoje a conhecemos data do século XVII, do reinado de D. João IV.
O Forte de planta em estrela irregular, com cinco baluartes e revelim, integra no seu interior o convento franciscano, ampliado em 1676.
Em volta da Praça de Armas desenvolvem-se as edificações aquarteladas e o convento, de estrutura austera, com igreja de planta longitudinal de única nave, com abóbadas de berço, sacristia e claustro. As alas do claustro são compostas por colunatas jónicas. O poço existente é um dos três únicos no mundo que se localizam no mar e são de água potável.
Localiza-se na Ínsua de Santo Isidro, como referimos na freguesia de Moledo e Cristelo, concelho de Caminha, a sul da Foz do Rio Minho.