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Miguel Alves quer dialogar com o Governo para encontrar uma solução que impeça os serviços públicos de encerrarem em Caminha

Miguel Alves quer dialogar com o Governo para encontrar uma solução que impeça os serviços públic...
Reuniao castelo de paiva 2
27 Novembro 2013
Os presidentes de Câmara querem dialogar com o Governo e estão dispostos a encontrarem soluções para impedirem o encerramento dos serviços públicos nos seus municípios. Esta é a vontade dos autarcas que marcaram ontem presença em Castelo de Paiva.

Os presidentes de Câmara querem dialogar com o Governo e estão dispostos a encontrarem soluções para impedirem o encerramento dos serviços públicos nos seus municípios. Esta é a vontade dos autarcas que marcaram ontem presença em Castelo de Paiva, numa reunião onde se debateu o possível encerramento de várias repartições de finanças em cerca de 150 municípios do país, bem como de outros serviços públicos. "O Município de Caminha não se bate só contra o encerramento das Finanças, também apresentamos alternativas de espaço, recursos humanos e até de competências de modo a que o serviço se possa manter no concelho sem incremento de custos para a Administração Central" reiterou Miguel Alves perante os 20 presidentes de Câmara presentes.

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Sobre a importância desta reunião, Miguel Alves realça: que "fiz questão de estar presente nesta reunião de autarcas que não se limitam a lutar por manter a repartição de Finanças no concelho. Esta foi uma reunião maior, uma reunião para debatermos o país que queremos, para abordarmos o modo como o Estado se dirige e relaciona com os seus cidadãos".

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Desta reunião resultou a certeza de que os autarcas presentes estão disponíveis para o debate e não se limitam a lutar para impedirem o encerramento das repartições de Finanças. Muito pelo contrário estão dispostos a criarem as condições necessárias que proporcionem a continuidade dos serviços públicos nos seus concelhos.

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No caso de Caminha, Miguel Alves explicou que "existem boas e específicas razões para manter este serviço de proximidade porque a fazenda tem uma histórica ligação com o concelho, porque o nosso Município é o terceiro maior contribuinte do distrito, porque o movimento da nossa repartição está em linha com Ponte de Lima e só é superado por Viana do Castelo" e acrescentou que "as razões principais da justiça da nossa luta estão no dever que o Estado não pode esquecer de servir a população com qualidade e proximidade".

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Este é um assunto que está na ordem do dia para o executivo que está em funções há um mês. Recorde-se que o presidente o levou logo à primeira reunião de Câmara, onde apresentou ao executivo uma moção de repúdio pela possibilidade de encerramento da repartição de Finanças de Caminha, argumentando que este serviço tem existência consolidada no concelho e constitui um serviço público de proximidade às empresas e, sobretudo, aos cidadãos. O edil caminhense garante que a Câmara Municipal vai lutar para encontrar uma solução para que seja mantido este serviço de proximidade que afeta a vida social e económica do concelho. Esta moção, recorde-se, foi aprovada por unanimidade.

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Também na passada sexta-feira a Assembleia Municipal de Caminha votou por unanimidade essa mesma moção. Miguel Alves reiterou na sessão extraordinária que vai lutar para encontrar uma solução para que seja mantido este serviço de proximidade que afeta a vida social e económica do concelho.

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